A Corregedoria tem que agir para garantir isenção da investigação.
Essa na foto é Carmen Eliza Bastos de Carvalho, uma das promotoras do Ministério Público do Rio de Janeiro responsáveis pelo caso Marielle Franco.
As promotoras de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio, Letícia Emili Alqueres Petriz, Simone Sibílio e Carmen Eliza Bastos de Carvalho dão informações sobre a investigação do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Eu dei esse furo no Twitter hoje e já está circulando no noticiário do Brasil. Escrevi enquanto aguardava uma conexão de Dallas para Austin e agora escrevo durante o voo. Vou participar de uma conferência e falar sobre o trabalho investigativo do Intercept. Corro para dizer o óbvio: essa promotora precisa ser afastada imediatamente do caso. A Corregedoria-Geral do MPRJ tem que tomar providências.
O Intercept investiga esse caso desde o início. Fomos os primeiros a dar a relação das milícias com o assassinato e também o envolvimento de policiais do Bope. Nossos jornalistas no Rio estão atentos ao que acontece. Mas agora o mais importante é fazermos pressão pela saída da promotora para que essa investigação não se comprometa ainda mais. Escreva para seus contatos, encaminhe este texto, poste nas suas redes.
Você pode também falar diretamente para a Corregedoria-Geral do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Telefone: (21) 2550-9039
Email: [email protected]
Vamos gritar juntos!
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